Drogas

Retomando o assunto das drogas, é preciso que se diga que a epidemia do crack, agora, propalada, vem silenciosamente tomando corpo há pelo menos 10 anos. O governo Fernando Henrique Cardoso foi extremamente leniente com este assunto. Como mostra, inclusive, ainda hoje, a participação dele no grupo de "Drogas e Democracia"(?), buscando a liberação das mesmas.
A política nacional sobre drogas daquela época teve, como em outras, ampla aceitação e continuidade pelo governo Lula. Ambos, FHC e Lula, apostaram na tese da redução de danos e foram ao limite da irresponsabilidade tratando viciados, que necessitam de assistência médica ampla, como simples "usuários recreativos". Falharam tanto que, hoje, estão acuados pelas consequências desastrosas da ampliação da violência e pelo abandono das almas necessitadas, que, como se noticia, não reconhecem qualquer laço afetivo com seus pais, avós e pessoas próximas, que vitimam sem piedade.
A resposta está em se retomar o conceito da prevenção. Possibilitar uma oferta de novos centros de tratamento especializados, custeados pelo erário público e, o reestabelecimento de uma política baseada na recuperação e não na indução ao uso e a aceitação de um comportamento letal para a pessoa do usuário e para a sociedade.

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