O Rio Derrete não só com o Calor do Sol

Numa operação, que conseguiu manter-se em sigilo, a Polícia Federal prendeu cerca de 30 policiais civis e militares do Estado do Rio de Janeiro. Os policiais bandidos atuavam na proteção de jogos de azar; milícias e venda de drogas e armamentos para traficantes. A que nível ou desnível chegamos! Um destes meliantes foi subchefe da Polícia Civil do Estado do Rio. Que vergonha! Como pode a Polícia de um estado como o nosso ser tomada por agentes do crime desta forma? E mais, como a Corregedoria de Polícia não detectou isso? Se não fosse a pertinente ação da Polícia Federal nada seria descoberto ou revelado. Infelizmente, embora o governador do estado não admita, estamos vivendo uma crise moral e institucional de grandes proporções. Mas, isso importa? Recentemente, o governador Sérgio Cabral não perguntou: quem não teve uma namoradinha na juventude e a engravidou e não teve que fazer um aborto? Defendeu abertamente o crime do aborto e, também, a legalização das drogas. Pergunto: será que não é a frouxidão moral de nossos governantes que estimula e revigora o aparelho do crime?
O Poder Público tem sido omisso, para dizer o mínimo, em vários momentos, basta observarmos os acontecimentos recentes como as enchentes da região serrana e outros como os escândalos evitáveis na saúde e na educação. Tudo isso reforça a existência de um clima,  de uma atmosfera de imoralidade organizada operando na máquina pública. É fundamental que tenhamos instrumentos isentos para investigar todas estas situações e dar respostas claras à população, pois caso contrário, só nos restará o exemplo do Egito a seguir.

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