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Mostrando postagens de novembro, 2011

A farra bilionária do Banco Panamericano foi uma obra conjunta de Lula

O que houve entre o governo federal e o Banco Panamericano não foi um negócio. Foi um cortejo de negociatas envolvendo pequenos trapaceiros e figurões do Banco Central, do BNDES, da Caixa Econômica Federal, do PT e do Palácio do Planalto, além de auditores cafajestes, todos em perfeita afinação com punguistas disfarçados de executivos de uma instituição privada. A queima de bilhões de reais tungados dos pagadores de impostos não foi uma solução de emergência. Foi uma operação criminosa premeditada para livrar da falência o dono de uma rede de TV especialmente útil a caçadores de votos que, para ganhar a eleição, vendem até a mãe. Em fatias, se o freguês preferir. Todos os personagens da peça político-policial merecem espaço no palco, desde que não encubram a visão da dupla que concebeu e conduziu a trama bandida. Como atesta o post de 11 de novembro de 2010 reproduzido na seção Vale Reprise, o buraco negro do Banco Panamericano foi escavado em parceria por Lula e Sílvio Santos.

Um Exemplo Permanente: Martírio de Eleazar

Havia certo homem já de idade avançada e de bela aparência, Eleazar, que se sentava no primeiro lugar entre os doutores da lei. Queriam coagi-lo a comer carne de porco, abrindo-lhe a boca à força. Mas ele, cuspindo e preferindo morrer com honra a viver na infâmia, caminhou voluntariamente para o instrumento de tortura, como devem caminhar os que têm a coragem de rejeitar o que não é permitido comer por amor à vida. Ora, os encarregados desse ímpio banquete ritual, já desde muito tempo possuíam relações de amizade com Eleazar. Tomaram-no à parte e rogaram-lhe que fizesse trazer as carnes permitidas, que ele mesmo tivesse preparado, para comê-las como se fossem carnes de sacrifício, conforme ordenara o rei. Desse modo, ele seria preservado da morte, e granjearia sua benevolência em vista da antiga amizade. Mas Eleazar, tomando uma bela resolução, digna de sua idade, da autoridade que lhe conferia sua velhice, do prestígio que lhe outorgavam seus cabelos brancos, da vida íntegra cons

SUMMORUM PONTIFICUM

Dom Fernando Arêas Rifan*  A Arquidiocese do Rio de Janeiro junto com a nossa Administração Apostólica São João Maria Vianney está realizando, de 15 a 18 deste mês, no Centro de Estudos do Sumaré, o II Encontro Sacerdotal Summorum Pontificum , sobre esta carta apostólica do Papa Bento XVI. O primeiro encontro aconteceu no ano passado na cidade de Garanhuns, PE, também patrocinado pela nossa Administração Apostólica. O objetivo do Encontro é reunir sacerdotes, oriundos de várias partes do nosso país, que já celebram a Missa na forma antiga do Rito Romano em muitas paróquias para diversos grupos, para melhor estudar essa forma litúrgica e ter a correta orientação do Magistério, expressa nesse Motu Proprio do Papa, que libera o uso da Missa no rito antigo para toda a Igreja. Este nosso Encontro é realizado dentro do mais autêntico espírito de comunhão eclesial. Na Summorum Pontificum e na Carta aos Bispos que a acompanha, Bento XVI explica: “As duas formas do uso do Rito Romano p

Recado de Carlos Drummond de Andrade

"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade." Carlos Drummond de Andrade

A Rocinha, a Polícia e os Consumidores

A ação exitosa, que culminou com a prisão do traficante Antonio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, numa integração elogiável e esperada há muito entre a Polícia Federal, a Polícia Civil e a Polícia Militar no Estado do Rio de Janeiro nos indica a possibilidade de chegarmos à vitória contra o tráfico de drogas. Os que há tempos desistiram de apoiar a luta contra as drogas e, ao longo de anos buscaram uma trégua interessada com o tráfico, através da promoção social de traficantes e do empenho na legalização das drogas foram, com esta operação policial, definitivamente, os grandes e verdadeiros derrotados. Muitos "articuladores" da paz os quais se manifestavam de forma constante contra o confronto direto com traficantes em áreas tomadas por facções criminosas devem ter percebido, que o mesmo é inevitável, mas que a forma de operar depende de cada situação. Certamente, não se pode promover ações de confronto com emprego de grande efetivo e envergadura policial em comunidade